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melhores jogos,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..Na maioria dos estudos a respeito de terapia genética, um gene "normal" é inserido no genoma para substituir um gene "anômalo" causador de doença. Uma molécula transportadora, chamada vetor, precisa ser usada para se enviar o gene terapêutico para as células-alvo do paciente. Atualmente, o vetor mais comum é um vírus que foi geneticamente alterado para transportar DNA humano normal. Vírus evoluíram de forma a encapsular e transportar seus genes para células humanas, causando doenças. Cientistas tentaram aproveitar essa capacidade e manipular o genoma dos vírus, removendo os genes causadores de doença e inserindo genes terapêuticos.,A obra do autor sobre Cinema também tem sido relevante. Entre as contribuições, José D'Assunção Barros desenvolveu o conceito de Cidade-Cinema, que corresponde a qualquer cidade produzida por uma criação fílmica que, dotada de forte singularidade, desempenhe um papel essencial ou estruturante para a trama, não importando se a cidade-cinema em questão é uma cidade totalmente imaginada pelo autor-cineasta, ou se é uma cidade criada com base em uma referência que exista na realidade atual ou que já tenha existido, em algum momento, na realidade histórica. A Cidade-Cinema é praticamente mais um personagem na trama, tendo em vista a sua especificidade. Diferente de uma cidade comum que apenas se oferecesse como local para as cenas de um filme, a cidade-cinema mostra-se como o único lugar no qual certas tramas fílmicas poderiam se desenvolver. Assim, o personagem Batman só poderia habitar Gotham City - uma cidade cinema cujo ambiente interage diretamente com a composição do personagem. ''Metropolis'' (1927) - cidade-cinema criada por Fritz Lang na primeira metade do século XX - é a distopia específica na qual pode se expressar o mundo socialmente cindido daquela trama fílmica. A Paris setecentista dos mestres perfumistas e dos bairros pobres que exalam odores fétidos seria o único espaço urbano que poderia acolher o serial killer do filme "''O Perfume - História de um assassino''" (1985), baseado na obra de mesmo nome de Patrick Süskind. A Los Angeles futurista de ''Blade Runner'' (1982) não poderia ter outras características senão aquelas que são apresentadas no célebre filme dirigido por Ridley Scott e estrelado por Harrison Ford. Uma cidade-cinema, enfim, seria muito mais do que um ambiente urbano que se oferece como mero cenário para que se desenvolvam as cenas de um filme qualquer: a cidade-cinema é decididamente parte da trama, e interage visceralmente com os personagens mobilizados pela ação fílmica. Com base neste conceito, o autor dispôs-se ao estudo de algumas das "cidades imaginárias" do Cinema, em especial as distopias futuristas (é o caso de "A Cidade-Cinema Pós-Moderna", in NÓVOA, Jorge - org., Cinematógrafo: um olhar sobre a história). Com Nóvoa, Barros também organizou a coletânea 'Cinema-História: entre expressões e representações' (2008), a qual reuniu textos de diversos autores sobre o tema, além do seu próprio ensaio teórico e metodológico de abertura da coletânea. Neste, o autor empenha-se em discutir os diversos tipos de relações possíveis entre Cinema e História: (1) o Cinema como objeto para o estudo da História (História do Cinema); (2) O Cinema como fonte histórica (História através do Cinema); (3) o Cinema como meio de representação historiográfica (a História representada pelo Cinema); (4) o Cinema como recurso e tecnologia que pode apoiar a pesquisa histórica. (5) O Cinema como recurso didático para o ensino de História; e (6) o Cinema como agente histórico (como força ou ator social que interfere na própria história, ao agir na sociedade na qual se insere)..
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