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jogos da copa do mundo,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..As cores de seus colares (fio-de-contas) são o vermelho e dourado. Usa como insígnias a âncora e a espada, ofá que utiliza na guerra ou na caça, brajás de búzios, roupa enfeitada com '''icô''' (palha da costa) tingida. Gosta de pato, também de pombos, odeia galinhas. Há um vodum fom com o mesmo nome, cultuado em São Luís do Maranhão. Saudação – "Riró!".Ieuá é o orixá da beleza, geralmente cultuada junto a seu irmão inseparável Oxumarê, juntos conduzem o arco íris e o ciclo da água, por ser orixá pouco cultuado é muitas vezes identificada como Oxumarê fêmea, devido também levar uma cobra só que pequena.,Iemanjá, na cultura da diáspora, é, sobretudo, uma divindade sincrética, reunindo, em si, os diferentes atributos de outros orixás femininos das águas. Sua figura embasada no arquétipo da ''Grande-Mãe'' é promovida a ''Grande-Deusa'', em especial pelo fato de que, no Brasil, tratando-se da divindade mais cultuada da Bahia, com grande prestígio popular, encontra seu par em Nossa Senhora da Conceição (no Rio Grande do Sul, Nossa Senhora dos Navegantes), ou mais especificamente na Virgem Maria, o que, segundo Verger, teria ocasionado uma equivalência de importância dentro do panteão iorubá, tornando-a a única do mesmo com um sincretismo iconográfico acabado. Tal sincretismo ocorreu devido ao culto entusiasmado dos orixás disfarçados de santos do catolicismo pelos escravos nas senzalas. A assimilação católica também observa-se em Cuba com o culto da Virgem de Regla, todavia vale ressaltar que em tal mimetismo em que o orixá se camuflou em uma divindade católica o mesmo não se corrompeu, nas palavras de Stella e M. Loddy, "''Iemanjá é Iemanjá na Bahia, em Cuba ou no mais sincrético terreiro de umbanda''". O mesmo sincretismo é um aspecto distintivo da cultura brasileira até a atualidade. No Brasil, seu culto também confundiu-se com o culto da ''Mãe-d'água'', a Iara, o que justifica sua representação por vezes como sereia. Essa associação à sereia contrasta evidentemente com o lado maternal de Iemanjá na concepção africana, e em especial com a Virgem Maria pela demasiada sensualidade, mas não obstante também aparece no Vodu da Louisiana e Vodu haitiano, onde Iemanjá é associada à ''Lá Sirène'' e Mami Uata, espíritos das águas. Essa aglutinação com tais divindades evidencia-se na afirmativa de S. Otero e T. Falola que "''Iemanjá e Oxum fazem parte de uma rede global de espíritos da água que muitos estudiosos, especialmente Henry John Drewal, trouxeram sob a égide Mami Uata. Seja em Serra Leoa, Congo, Togo, em Ibo na Nigéria, como ''Lasiren'' no Haiti, ''Santa Marta Dominadora'' na República Dominicana (...)os espíritos (divindades, energias, forças cósmicas) compartilham algumas semelhanças notáveis''". Em ''Candomblés da Bahia'' E. Caneiro confunde Iemanjá com um inquice do Candomblé bantu Dandalunda, apresentando esta como um dos nomes da primeira, essa identificação das duas divindades costuma aparecer com certa frequência..
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