$1916
jogos de heranca,Transmissão ao Vivo com Hostess Bonita, Interação em Tempo Real com Loterias, Transformando Cada Sorteio em Uma Experiência Cheia de Tensão e Expectativa..Com reforços vindos da Europa, sob o comando do coronel Crestofle Arciszewski, mais as tropas sob o comando do coronel Schkopp, os neerlandeses dispunham de 2.534 soldados para conquistar a Paraíba. No dia 25 de novembro de 1634, a frota de ataque neerlandesa, composta de 29 navios, capitaneada pelo experiente Almirante Lichthart, partiu de Recife rumo a Paraíba, chegando a costa do Cabo Branco dia 4 de dezembro. Utilizando os iates e chalupas, desembarcaram parte de suas tropas na enseada do Jaguaribe, distante de Cabedelo. Três navios prosseguiram em frente com ordens de ancorar na ponta de Lucena. Recebendo a notícia que os neerlandeses estavam desembarcando na enseada, Antônio Albuquerque reuniu-se com as companhias dos capitães D. Gaspar de Valcaçar e Domingos de Arriaga e marchou para lá. Como era uma caminhada de quase dez quilômetros, quando chegaram, os neerlandeses já haviam desembarcado 600 homens que foram posicionados em três fileiras voltadas, uma para o mar, uma para a floresta e a outra para o caminho a frente, por onde vinha Albuquerque, com um canhão cada. Igreja Matriz (Nossa Senhora das Neves);•Igreja de São Bento;•Navios e armazéns queimando no cais de Varadouro;•Bateria portuguesa com 2 canhões;•Casa da Câmara e Cadeia;•Igreja e Convento de Santo Antônio;•Neerlandeses chegando;•Portugueses e colonos fugindo. O combate se desenrolou na enseada do Jaguaribe, porém vendo-se em desvantagem, Antônio de Albuquerque ordenou a retirada, mas durante a fuga alguns soldados foram capturados pelos neerlandeses e, um, em troca de sua liberdade, lhes informou sobre um caminho que levava ao Forte Cabedelo. No dia 5, os coronéis Schkopp, com 3 companhias, e Arciszewski, com duas, levando consigo, cada um, um canhão de bronze, avançaram pela praia rumo ao forte. A preocupação dos neerlandeses dessa vez, não era atacar, mas estabelecer seus acampamentos. O capitão Kaspar van der Ley foi destacado para seguir o caminho indicado pelo prisioneiro levando consigo 3 companhias, enquanto que o restante seguiu pelo rio até o forte. Ley encontrou um local ideal, ''"a um tiro de arcabuz"'' do forte e, ainda, protegido por uma colina. Assim, Schkopp, ordenando que os navios trouxessem os suprimentos necessários, conseguiu erguer três acampamentos próximos ao forte, um no rio, um na praia e um no caminho indicado. No dia 6, os acampamentos estavam prontos com as baterias instaladas. No dia 7, Antônio de Albuquerque ordenou que os fortes de Cabedelo e da Restinga bombardeassem as posições inimigas e enviou tropas para atacá-las. No dia 8 de dezembro de 1634, o iate ''Kemp-haen'', vindo do Rio Grande, chega com a notícia que os 300 homens de Nhandui, filho de um cacique da tribo Tarairiu, arregimentados pela Companhia (WIC), estavam acampados em Cunhaú, ao sul do Rio Grande. O engenho de Cunhaú, propriedade do governador da Paraíba, Antônio de Albuquerque, e de seus irmãos, assim como o forte próximo a ele, haviam sido conquistados pela WIC, em outubro. No dia 9, de madrugada, 7 iates e 7 botes, com 400 soldados comandados pelo almirante Lichtart, tomaram de assalto o forte da Restinga, causando um dano irreparável a defesa da Paraíba. Os neerlandeses passaram a usar a bateria da Restinga contra os portugueses dificultando o remanejamento de tropas e o envio de suprimento entre os fortes de Cabedelo e Santo Antônio. Nos dias que se sucederam, as forças neerlandesas assaltaram o engenho Gargaú, de Jorge Lopes Brandão, em busca de suprimentos e seus acampamentos bombardearam o forte de Cabedelo constantemente, atingindo, por vezes, a sua parte interna. No dia 14, chegaram ao Cabedelo o capitão Fernando de La Riba Aguero e o Conde de Bagnuolo, com suas respectivas companhias, porém para evitar as trincheiras inimigas, rumaram para Filipeia. Enquanto os portugueses se ocupavam em defender o forte de Cabedelo, o Capitão Jean Descars resolveu, junto com 60 homens, atacar o forte Santo Antonio e no trajeto capturou alguns escravos africanos e dois camponeses que lhe informaram que os fortes estavam com baixas provisões de mantimentos e pólvora e que o Conde de Bagnuolo se encontrava em Filipeia com 600 homens. Nos dias seguintes os disparos se intensificaram, morrendo, no dia 15, o capitão Domingos de Arriaga, e no dia 16, o capitão Jerônimo Pereira. No dia 16, foi finalizada a bateria para atacar o forte Santo Antônio que durante a tarde daquele dia e durante o dia seguinte bombardeou ininterruptamente as paredes do forte. Enquanto isso, no dia 17, o Governador Antônio Albuquerque planejava com o Conde de Bagnuolo e o capitão La Riba Aguero a melhor maneira de enviar os reforços ao Cabedelo sem que houvessem muitas baixas. No dia 18, sem que o Governador soubesse, os capitães do forte Cabedelo, Gregório Guedes Souto Maior e D. Gaspar de Valcaçar se renderam aos neerlandeses. Antônio Albuquerque, que estava no forte Santo Antônio, ao saber da perda do forte Cabedelo, foi refugiar-se na ermida de Nossa Senhora da Guia (atual Igreja de Nossa Senhora da Guia). No dia 22, os neerlandeses começam a tocar os tambores de rendição nas cercanias do forte Sto. Antônio. Os capitães Valcaçar, Munoz e Palomo, que haviam chegado com reforços, viram que o forte não tinha condições de resistir e se renderam, após negociações, na manhã do dia 23. Ao saber da rendição, o Conde de Bagnuolo, que se encontrava em Filipeia, ordenou que se queimassem as casas e os estoques de açúcar e de pau-brasil, para não deixar espólios ao vencedor, ordenou ainda que os ocupantes do forte do Viradouro levassem quantos canhões pudessem carregar e se retirassem para o interior para montar uma resistência. Dada as ordens, partiu para Pernambuco com suas tropas. Antonio Albuquerque e suas companhias incendiaram três navios e dois armazéns carregados de açúcar e partiram para o interior. No dia 24, véspera der Natal do ano de 1634, os neerlandeses adentraram a cidade abandonada de Filipeia de Nossa Senhora das Neves.,Os cubanos (equipados com 300 tanques, 156 peças de artilharia e 46 aviões de combate) prevaleceram em Harar, Dire Dawa e Jijiga e começaram a expulsar sistematicamente os somalis de Ogaden. Em 23 de março de 1978, o exército etíope apoiado por Cuba havia recapturado mais de dois terços de Ogaden, marcando o fim oficial da guerra. Quase um terço dos soldados regulares do Exército Nacional Somaliano (ENS), três oitavos das unidades blindadas e metade da Força Aérea Somali foram perdidos durante a guerra. A guerra deixou a Somália com um exército desorganizado e desmoralizado, bem como uma forte desaprovação da sua população. Estas condições levaram a uma revolta no exército que eventualmente se transformou na Guerra Civil Somali ainda em curso..
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Como era uma caminhada de quase dez quilômetros, quando chegaram, os neerlandeses já haviam desembarcado 600 homens que foram posicionados em três fileiras voltadas, uma para o mar, uma para a floresta e a outra para o caminho a frente, por onde vinha Albuquerque, com um canhão cada. Igreja Matriz (Nossa Senhora das Neves);•Igreja de São Bento;•Navios e armazéns queimando no cais de Varadouro;•Bateria portuguesa com 2 canhões;•Casa da Câmara e Cadeia;•Igreja e Convento de Santo Antônio;•Neerlandeses chegando;•Portugueses e colonos fugindo. O combate se desenrolou na enseada do Jaguaribe, porém vendo-se em desvantagem, Antônio de Albuquerque ordenou a retirada, mas durante a fuga alguns soldados foram capturados pelos neerlandeses e, um, em troca de sua liberdade, lhes informou sobre um caminho que levava ao Forte Cabedelo. No dia 5, os coronéis Schkopp, com 3 companhias, e Arciszewski, com duas, levando consigo, cada um, um canhão de bronze, avançaram pela praia rumo ao forte. A preocupação dos neerlandeses dessa vez, não era atacar, mas estabelecer seus acampamentos. O capitão Kaspar van der Ley foi destacado para seguir o caminho indicado pelo prisioneiro levando consigo 3 companhias, enquanto que o restante seguiu pelo rio até o forte. Ley encontrou um local ideal, ''"a um tiro de arcabuz"'' do forte e, ainda, protegido por uma colina. Assim, Schkopp, ordenando que os navios trouxessem os suprimentos necessários, conseguiu erguer três acampamentos próximos ao forte, um no rio, um na praia e um no caminho indicado. No dia 6, os acampamentos estavam prontos com as baterias instaladas. No dia 7, Antônio de Albuquerque ordenou que os fortes de Cabedelo e da Restinga bombardeassem as posições inimigas e enviou tropas para atacá-las. No dia 8 de dezembro de 1634, o iate ''Kemp-haen'', vindo do Rio Grande, chega com a notícia que os 300 homens de Nhandui, filho de um cacique da tribo Tarairiu, arregimentados pela Companhia (WIC), estavam acampados em Cunhaú, ao sul do Rio Grande. O engenho de Cunhaú, propriedade do governador da Paraíba, Antônio de Albuquerque, e de seus irmãos, assim como o forte próximo a ele, haviam sido conquistados pela WIC, em outubro. No dia 9, de madrugada, 7 iates e 7 botes, com 400 soldados comandados pelo almirante Lichtart, tomaram de assalto o forte da Restinga, causando um dano irreparável a defesa da Paraíba. Os neerlandeses passaram a usar a bateria da Restinga contra os portugueses dificultando o remanejamento de tropas e o envio de suprimento entre os fortes de Cabedelo e Santo Antônio. Nos dias que se sucederam, as forças neerlandesas assaltaram o engenho Gargaú, de Jorge Lopes Brandão, em busca de suprimentos e seus acampamentos bombardearam o forte de Cabedelo constantemente, atingindo, por vezes, a sua parte interna. No dia 14, chegaram ao Cabedelo o capitão Fernando de La Riba Aguero e o Conde de Bagnuolo, com suas respectivas companhias, porém para evitar as trincheiras inimigas, rumaram para Filipeia. Enquanto os portugueses se ocupavam em defender o forte de Cabedelo, o Capitão Jean Descars resolveu, junto com 60 homens, atacar o forte Santo Antonio e no trajeto capturou alguns escravos africanos e dois camponeses que lhe informaram que os fortes estavam com baixas provisões de mantimentos e pólvora e que o Conde de Bagnuolo se encontrava em Filipeia com 600 homens. Nos dias seguintes os disparos se intensificaram, morrendo, no dia 15, o capitão Domingos de Arriaga, e no dia 16, o capitão Jerônimo Pereira. No dia 16, foi finalizada a bateria para atacar o forte Santo Antônio que durante a tarde daquele dia e durante o dia seguinte bombardeou ininterruptamente as paredes do forte. Enquanto isso, no dia 17, o Governador Antônio Albuquerque planejava com o Conde de Bagnuolo e o capitão La Riba Aguero a melhor maneira de enviar os reforços ao Cabedelo sem que houvessem muitas baixas. No dia 18, sem que o Governador soubesse, os capitães do forte Cabedelo, Gregório Guedes Souto Maior e D. Gaspar de Valcaçar se renderam aos neerlandeses. Antônio Albuquerque, que estava no forte Santo Antônio, ao saber da perda do forte Cabedelo, foi refugiar-se na ermida de Nossa Senhora da Guia (atual Igreja de Nossa Senhora da Guia). No dia 22, os neerlandeses começam a tocar os tambores de rendição nas cercanias do forte Sto. Antônio. Os capitães Valcaçar, Munoz e Palomo, que haviam chegado com reforços, viram que o forte não tinha condições de resistir e se renderam, após negociações, na manhã do dia 23. Ao saber da rendição, o Conde de Bagnuolo, que se encontrava em Filipeia, ordenou que se queimassem as casas e os estoques de açúcar e de pau-brasil, para não deixar espólios ao vencedor, ordenou ainda que os ocupantes do forte do Viradouro levassem quantos canhões pudessem carregar e se retirassem para o interior para montar uma resistência. Dada as ordens, partiu para Pernambuco com suas tropas. Antonio Albuquerque e suas companhias incendiaram três navios e dois armazéns carregados de açúcar e partiram para o interior. No dia 24, véspera der Natal do ano de 1634, os neerlandeses adentraram a cidade abandonada de Filipeia de Nossa Senhora das Neves.,Os cubanos (equipados com 300 tanques, 156 peças de artilharia e 46 aviões de combate) prevaleceram em Harar, Dire Dawa e Jijiga e começaram a expulsar sistematicamente os somalis de Ogaden. Em 23 de março de 1978, o exército etíope apoiado por Cuba havia recapturado mais de dois terços de Ogaden, marcando o fim oficial da guerra. Quase um terço dos soldados regulares do Exército Nacional Somaliano (ENS), três oitavos das unidades blindadas e metade da Força Aérea Somali foram perdidos durante a guerra. A guerra deixou a Somália com um exército desorganizado e desmoralizado, bem como uma forte desaprovação da sua população. Estas condições levaram a uma revolta no exército que eventualmente se transformou na Guerra Civil Somali ainda em curso..